A educação técnica profissionalizante tem se mostrado cada vez mais essencial para impulsionar o desenvolvimento do mercado de trabalho brasileiro, oferecendo formação de qualidade, rápida inserção no mercado e contribuindo para a redução das desigualdades sociais. Apesar disso, ainda enfrenta preconceitos históricos, como o estigma de ser menos reconhecida no meio acadêmico.
Esse cenário vem sendo transformado graças ao trabalho de educadores, instituições comprometidas e iniciativas que valorizam a Educação Profissional e Tecnológica no Brasil como motor de crescimento econômico e social.
Nesse contexto, a participação ativa de lideranças educacionais em espaços de formulação de políticas públicas é fundamental. Foi com esse propósito que Ana Paula Calaes, CEO da Escola Técnica Geração, marcou presença na Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica, iniciativa que tem promovido debates relevantes sobre os rumos da educação técnica no país, destacando a importância de integrar o setor educacional às decisões políticas e fortalecendo o reconhecimento da formação profissional.
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Empresários relatam apagão de mão de obra qualificada
A Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica tem sido palco de discussões fundamentais sobre um problema que afeta diretamente a produtividade e o crescimento das empresas brasileiras: a escassez de mão de obra qualificada. Em audiência realizada no Senado, representantes do setor produtivo relataram dificuldades cada vez maiores para preencher vagas técnicas, especialmente em áreas como saúde, tecnologia, construção civil e serviços.
A lacuna entre a formação profissional e as demandas do mercado é uma realidade que compromete não apenas a competitividade das empresas, mas também a geração de empregos de qualidade para a população. Esse cenário de “apagão” de profissionais técnicos revela a urgência de fortalecer políticas públicas que valorizem a Educação Profissional e Tecnológica desde a base, integrando escola, setor produtivo e governo.
Segundo participantes da Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica, um dos caminhos mais promissores é ampliar o acesso ao ensino técnico de qualidade, com foco na empregabilidade e na inovação. Como destacou Ana Paula Calaes em sua participação, é preciso romper com o preconceito histórico que cerca o ensino técnico e mostrar à sociedade que essa formação é estratégica, moderna e essencial para o futuro do Brasil.
Além de capacitar jovens para o primeiro emprego, a formação técnica também se mostra uma alternativa eficaz para requalificação de adultos, impulsionando trajetórias profissionais em transformação. A Escola Técnica Geração, por exemplo, tem atuado como referência nesse movimento, conectando seus alunos às demandas reais do mercado, com apoio de empresas parceiras e metodologias práticas.
O que é a Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica?
A Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica é uma iniciativa do Congresso Nacional que reúne parlamentares, representantes de instituições de ensino, especialistas e empresários com o objetivo de discutir, propor e acompanhar políticas públicas voltadas ao fortalecimento da educação técnica e tecnológica no Brasil.
Criada em resposta à crescente demanda por profissionais qualificados e à necessidade de modernização do sistema educacional, a frente busca ampliar o diálogo entre os setores produtivo e educacional, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país. As reuniões da frente têm sido palco de debates intensos sobre temas como financiamento, currículo, empregabilidade e superação de estigmas históricos que ainda cercam a formação técnica.
De acordo com o Senado Federal, durante uma das sessões da frente realizada em maio de 2025, foram destacados os principais gargalos que impedem a expansão da Educação Profissional e Tecnológica no país, como a baixa oferta de vagas públicas, a necessidade de modernização dos currículos e a falta de articulação com os setores econômicos.
A presença de lideranças como Ana Paula Calaes, que representa a perspectiva das instituições privadas de ensino técnico de excelência, fortalece a construção de soluções integradas. Ana Paula tem defendido publicamente — inclusive em suas redes sociais — que a valorização da formação técnica é um passo decisivo para democratizar o acesso ao mercado de trabalho e promover inclusão social com qualidade.
Além do debate legislativo, a Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica também tem um papel mobilizador, aproximando a sociedade da pauta e estimulando ações em diferentes níveis de governo. Ao promover encontros, audiências públicas e fóruns com participação de entidades como o Sistema S, escolas técnicas e universidades, a frente se consolida como uma alavanca estratégica para reposicionar a educação técnica no imaginário social e na agenda política.
Setor privado precisa ser incluído no debate de políticas públicas sobre a educação profissionalizante
Um dos pontos mais discutidos na Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica é a necessidade urgente de integrar o setor privado às decisões sobre políticas públicas voltadas à formação técnica. Instituições privadas são responsáveis por uma parcela significativa da oferta de cursos técnicos no Brasil e, por estarem diretamente conectadas com a realidade do mercado, têm contribuições valiosas a oferecer.
Ignorar a voz dessas instituições é desperdiçar conhecimento prático e a possibilidade de soluções mais eficientes para o apagão de mão de obra qualificada. A colaboração entre Estado e iniciativa privada pode acelerar avanços importantes, como o alinhamento curricular às demandas das empresas, a ampliação do acesso a cursos técnicos e a criação de programas conjuntos de estágio e inserção profissional.
A Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica se mostra como o espaço ideal para que essas conexões sejam formalizadas, dando voz aos diferentes agentes que constroem a educação profissional no país. Incluir o setor privado nesse debate é garantir que as soluções propostas estejam em sintonia com os desafios reais da empregabilidade e da inovação no Brasil.
Participação da Ana Paula Cales na Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica
A participação de Ana Paula Calaes reforça seu compromisso com a valorização da formação técnica como estratégia de transformação social e desenvolvimento econômico. Representando a Escola Técnica Geração, instituição que já capacitou mais de 20 mil profissionais em Santa Catarina, Ana Paula levou ao debate a perspectiva de quem atua na linha de frente da educação profissionalizante.
Em suas falas, ela destacou a importância de romper com estigmas históricos associados ao ensino técnico e defendeu políticas públicas que incentivem a expansão da oferta e a valorização dos egressos como protagonistas no mercado de trabalho.
Durante os encontros promovidos pela Frente Parlamentar da Educação Profissional e Tecnológica, Ana Paula também enfatizou o papel das escolas técnicas na construção de pontes entre educação e empregabilidade. Ao representar o setor privado, ela contribuiu diretamente para o fortalecimento de uma agenda nacional que reconhece a educação técnica como uma ferramenta poderosa para a inclusão, a inovação e o crescimento sustentável.
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O Ensino Técnico, de modo geral, oferece cursos de rápida duração (de 18 a 27 meses), com mensalidades acessíveis e conteúdo voltado às necessidades do mercado de trabalho. Esses são alguns dos principais motivos pelos quais grandes economias como Alemanha e Suíça investem tanto na formação técnica, com importante papel na diminuição dos índices de desemprego.
Os profissionais formados na Escola Técnica Geração têm maior aceitação no mercado de trabalho, fruto do prestígio alcançado pela instituição em seus 20 anos de atuação em Santa Catarina. Além disso, seus alunos ainda contam com sistema de encaminhamento profissional, através da Central de Estágio e dos convênios com empresas parceiras.
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